Ilse Koch: a colecionadora de artefatos feitos com pele tatuada do Nazismo!
Conheçam a história macabra e sinistra de uma das mulheres mais crueis que já passou pela Terra: Ilse Koch, que ficou conhecida como “A Bruxa de Buchenwald” na época do Nazismo na Segunda Guerra Mundial. Dentre seus hobbies estava mandar assassinar judeus com tatuagens, tirar a pele tatuada e fabricar artesanalmente artefatos de decoração como: abajures, quadros e interruptores de luz, tudo feito com a pele dos prisioneiros. Pesado, né? Mas infelizmente a gente sempre tem que lembrar desses tempos sombrios pra tentar não repeti-los.
Dentre os itens de coleção que ela mantinha, estavam livros e cadernos adornados com tatuagem de mortos dos campos de concentração. A extensão dos crimes cometidos por Ilse Koch ainda é questão de debates de historiadores até hoje, com alguns dizendo que a sua fama foi exagerada pela campanha dos Aliados, mas nenhum deles nega que ela foi uma das figuras mais chocantes e bizarras da história. Seus atos ficaram conhecidos e serviram como um exemplo de como o Nazismo é desumano.
Ela nasceu em Dresden em 22 de Setembro de 1906, e foi casada com Karl-Otto Koch, que era Comandante dos campos de concentração de Majdanek e Buchenwald. Ela ficou conhecida rapidamente devido seu alto grau de sadismo e falta de empatia. Se você já está com aquele ódio no coração, eu te convido a ler a matéria até o final, onde ela é condenada pelos seus crimes!
Vida de luxo no meio do caos
Enquanto todos os prisioneiros eram obrigados a sobreviverem em barracas e celas, Ilse e seu marido viviam uma vida de regalias e muito luxo, eles montaram uma casa cheia de móveis finos e de qualidade, quadros e pinturas, louças e tudo mais que tivesse de valor nas casas dos presos.
Julgamento e Liberdade
Finalmente com a queda do Terceiro Reich, Ilse Koch foi julgada por vários crimes de guerra no ano de 1947 e foi condenada à prisão perpétua, mas foi solta apenas quatro anos depois devido a falta de provas que fossem consideradas conclusivas. Decisão que rapidamente ganhou repercussão mundial causando revolta em milhares de pessoas. Frente toda a pressão popular ela foi julgada novamente em 1951, e foi condenada de novo à prisão perpétua. Ilse morreu na prisão em 1967 com 61 anos de idade.
Mais crimes e atrocidades além das peles com tatuagem
Seleção para a Morte: Ilse Koch tinha o poder de selecionar os prisioneiros que seriam mortos. Ela escolhia indivíduos com tatuagens, características físicas que a agradavam ou simplesmente por capricho.
Tortura: Ela não se limitava a ordenar a morte dos prisioneiros. Ilse Koch participava ativamente de sessões de tortura, infligindo sofrimento físico e psicológico às suas vítimas.
Experimentos Médicos: Há relatos de que Ilse Koch estava envolvida em experimentos médicos cruéis, nos quais prisioneiros eram submetidos a procedimentos dolorosos e desnecessários.
Humilhação Pública: A humilhação pública era uma prática comum em Buchenwald, e Ilse Koch tinha um papel de destaque nesse tipo de tortura. Ela gostava de ver os prisioneiros sofrendo e humilhados.
Enriquecimento Pessoal: Ilse Koch e seu marido se enriqueceram com o sofrimento dos prisioneiros. Eles roubavam seus pertences, vendiam seus corpos para pesquisas médicas e viviam em grande luxo dentro do campo de concentração.
Algumas das histórias sobre suas atrocidades podem ter sido inventadas ou exageradas para aumentar o horror de suas ações. No entanto, as evidências históricas são claras: Ilse Koch era uma mulher cruel e sádica que participou ativamente do holocausto. Se você quiser saber mais sobre tatuagem na época do Nazismo, temos uma matéria falando sobre “O Tatuador de Auschwitz”, só clicar aqui!